
Júlio Rafael, superintendente do SEBRAE da Paraíba, não teria nenhuma razão para nutrir particular simpatia por mim. Estivemos em lados opostos nas campanhas políticas de 2002 (eu com Maranhão e ele com Cássio) e de 2004 (eu com Avenzoar e ele com Ruy). E mais: em notas ácidas, por diversas vezes, fui um crítico ferrenho de suas posições. É verdade que Júlio também andou me dando umas bordoadas numa crítica a "O Moído de 2002", em sua antiga coluna no portal wscom (digo antiga porque faz tempo que ele não renova). Nem tudo isso, no entanto, diminuiu a presteza e a boa vontade de Júlio Rafael, primeiro em me conceder uma entrevista exclusiva para "O Moído da Semana" (na ocasião, ainda no Jornal da Paraíba) e, depois, em colaborar determinantemente para o sucesso do "Comunicar & Crescer". É isso que justifica alguns permanecerem cotados, enquanto outros amargam o ostracismo.
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